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    Cia. Satélite estreia Trilogia da Solidão online

    Monólogo, Teatro

    Com esta trilogia inédita e atual, a Companhia Satélite adapta-se aos novos tempos sem perder seu DNA e apresenta duas peças clássicas e uma contemporânea especialmente escrita para o Teatro Digital…

     

     

     

     

     

    Carta ao pai, de Franz Kafka; Os sofrimentos do jovem Werther, de Johann Wolfgang von Goethe e o inédito O belo (e a fera), de Dionisio Neto, livremente inspirado na obra de Jean Cocteau ‘O Belo Indiferente’.

    Com a Trilogia da Solidão online, a Cia. Satélite apresenta ao vivo três monólogos dirigidos por Dionisio Neto (Carandiru, A favorita, A dona do Pedaço) com um tema em comum: a solidão.

    As três obras escolhidas tratam da solidão humana, os personagens tentam se comunicar com os seus interlocutores para que o diálogo se estabeleça. O Belo (e a fera), com Giovanna Velasco, livremente inspirada na obra de Jean Cocteau, abre a temporada da Companhia Satélite. Em um quarto de hotel, a atriz e cantora Ella conversa sobre o amor com seu marido Maurice sem obter resposta.

    Especialmente dirigidas para o teatro Digital (linguagem híbrida do teatro, cinema e internet), as três peças são apresentadas ao vivo em locações.

    Em três estilos distintos: o expressionismo (Carta ao pai), o realismo (Os sofrimentos do jovem Werther) e o surrealismo (O belo (e a fera) as peças propõe uma comunicação com o público a partir do teatro através da tela dos computadores, tvs e celulares.

     

    A encenação proposta para a Trilogia digital

    “O teatro digital é um produto audiovisual híbrido de teatro, cinema, tv e internet. Para a Trilogia da Solidão Online optei por fazer três planos-sequência. Partimos do teatro para criar uma obra de mãos dadas com ele. O teatro, tradicionalmente falando é apresentado em palcos, ao vivo, com plateia presente fisicamente. Cada espectador tem um plano geral a sua frente e seus olhos são suas câmeras. Não há interface entre o emissor e o receptor, salvo quando há a incorporação dos recursos audiovisuais em cena. Há muitos recursos tecnológicos e plataformas surgindo para, cada vez, mais integrar as artes. Não creio que o teatro digital substituirá o teatro tradicional, que é insubstituível. Trata-se de uma nova linguagem que está tomando forma aos poucos. Nas peças clássicas da trilogia eu adaptei as linguagens. Em O belo (e a fera), a peça foi criada originalmente para este formato.”,declara Dionisio.

    O teatro e a tecnologia sempre estiveram de mãos dadas. Agora, mais do que nunca, devido à atual realidade imposta pela pandemia, as transmissões online de espetáculos são uma excelente opção para manter nossa arte em viva, “, diz Dionisio Neto. “Sabe-se que a interação do ao vivo com o online farão cada vez mais parte da nossa realidade, complementa.

     

     

     

     

     

    Trilogia da Solidão
    Até 30 de agosto
    Sábados às 21h e domingos às 19h
    Direção: Dionisio Neto
    Com Dionisio Neto, Adriano Arbol e Giovanna Velasco

     

    O Belo (e a fera)
    Surrealismo
    texto e direção: Dionisio Neto
    com Giovanna Velasco
    Em um quarto de hotel, a atriz e cantora Ella conversa sobre o amor com seu marido Maurice sem obter resposta. Livremente inspirada na obra de Jean Cocteau.
    Até 26 de agosto – quartas às 21h
    R$ 20,00 e meia R$ 10,00
    São disponibilizados 20 ingressos gratuitos
    No www.sympla.com.br/companhiasatelite
    Classificação indicativa 16 anos

    Solo teatral inédito inspirado na obra de Jean Cocteau, criado especialmente para o teatro digital, escrito e dirigido por Dionisio Neto (Carandiru, A Favorita, Crime Time, A dona do pedaço) curta temporada online no formato Teatro Digital. Primeira parte de Trilogia da Solidão online (Carta ao pai, de Franz Kafka e Os sofrimentos do Jovem Werther, de J. W. von Goethe). Escrito especialmente para a atriz Giovanna Velasco no papel da atriz e cantora Ella, sufocada por um relacionamento tóxico com seu marido. Com elementos realistas e surrealistas em sua encenação, a peça navega pelos tons de sentimentos e emoções desta personagem. A peça fala do fim de um relacionamento tóxico, de resiliência, libertação e superação. O surrealismo pincela a trama com cenas aleatórias improvisadas com imagens projetadas que mudam a cada espetáculo.

    Sinopse: Ao voltar de um show, a cantora e atriz Ella espera seu marido Maurice em seu quarto. Rodeada por delírios surrealistas, como em um pesadelo, ela tenta desesperadamente comunicar-se com ele, que mantem-se calado no pouco tempo em que fica com ela. Ela, só com sua gripe, destruída emocional e fisicamente, toma uma decisão que mudará seu destino para sempre.

     

     

    Os Sofrimentos do Jovem Werther
    Realismo
    de Johann Wofgang von Goethe
    direção: Dionisio Neto
    com Adriano Arbol
    Pintor romântico escreve cartas ao seu melhor amigo contando sobre um caso de amor não correspondido.
    24 de julho – sexta às 21h na página do Facebook do Teatro João Caetano (evento exclusivo da Secretaria Municipal de Cultura e Prefeitura de São Paulo com a concepção da C.ia Satélite.) Grátis.
    Até 28 de agosto – quintas e sextas às 21hs
    R$ 20,00 e meia R$ 10,00
    São disponibilizados 20 ingressos gratuitos
    No www.sympla.com.br/companhiasatelite
    Classificação indicativa: 18 anos

    Em sua terceira incursão pela direção de um clássico da Literatura Universal, após os sucessos de “A casa de Bernarda Alba” (2004), de F.G. Lorca e “Carta ao pai” (2017), de F. Kafka, Dionisio Neto dirige o texto pilar do romantismo alemão, adaptado para o teatro, em uma roupagem contemporânea.

    Por se tratar de um sentimento universal – o amor, neste caso rejeitado, que move nosso protagonista em meio a suas esperanças frustradas, angústias, em contraste com o ardente desejo extremamente romântico pela inatingível Carlota.

    Em uma analogia com artistas modernos e contemporâneos (Ian Curtis, Cazuza, Amy Winehouse, Chris Cornell, Kurt Cobain, Jimmy Hendrix, Jim Morrison, Jean Michel Basquiat, Chorão, entre outros), que tiveram suas vidas interrompidas no auge da juventude, assim como nosso Werther, o espetáculo mergulha nas profundezas escuras da alma atormentada do pintor, paralisado pela idealização da amada, comprometida com o advogado Alberto.

    Para extravasar sua dor, o artista escreve cartas do seu melhor amigo – Willem, contando suas desventuras e percalços amargurados pelos labirintos mais recônditos de sua existência.

    Antagonicamente, a exuberante natureza que o cerca, visto que se isolou em meio ao campo para pintar, sem conseguir, contrasta com sua dor desesperadora e insuportável.

    Imerso em drogas e desilusão, Werther, com seu coração dilacerado, aconselhado indiretamente pelo seu maior inimigo, Alberto, resolve por um trágico fim à sua vida, bem como os artistas que nos inspiraram a navegar pelos mares sombrios da alma humana.

    O texto clássico do romantismo alemão, cheio de razão e emoção, destila poesia e beleza aos nossos olhos e ouvidos. Sofremos e amamos juntos com ele. Sua vida espelha a nossa, e a catarse expurga o mal de nossas vidas.

    Personagem pilar do romantismo alemão, nosso protagonista morre de amor.

    Extremamente atual do começo ao fim, o espetáculo expõe um tema caro à nossa sociedade contemporânea: o suicídio – a segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

    Com sensibilidade extrema, o ator Adriano Arbol encarna tanto o pintor Werther, quanto sua amada Carlota e seu rival Alberto, com mudanças físicas e vocais na construção das suas personagens.

    O diretor segue o método de Stanislawsky para a construção das personagens, buscando o realismo máximo, guiando o ator à vivência profunda das ações propostas pelo autor.

    Sinopse: Em seu ateliê no campo, o jovem pintor Werther escreve cartas para seu amigo Willem contando sobre suas desventuras amorosas com a bela Carlota, noiva do advogado Alberto. O amor não correspondido atormenta sua alma e dilacera seu coração.

     

     

    Carta ao Pai
    Expressionismo
    de Franz Kafka com Dionisio Neto
    Uma produção Dionisio Neto para Companhia Satélite
    Assessoria de imprensa: Adriana Monteiro (Ofício das Letras)
    Internado em um sanatório com princípio de tuberculose, o escritor Franz Kafka escreve uma carta jamais entregue sobre seu relacionamento com seu pai.
    Até 30 de agosto – sábados às 21h e domingos às 19hs
    R$ 20,00 e meia R$ 10,00
    No www.sympla.com.br/companhiasatelite
    Classificação indicativa Livre
    Ingressos no Sympla – www.sympla.com.br/companhiasatelite

    Em cartaz desde 2016, com grande sucesso de público e crítica, a Companhia Satélite e a orgulhosamente apresenta Dionisio Neto em “Carta ao Pai”, de Franz Kafka. Em uma obra de auto expressão, Dionisio apresenta sua visão do clássico kafkiano, escrito durante dez dias em que o autor tcheco ficou internado em um quarto da pensão Studl, sanatório de Kierling, nos arredores de Viena, entre 10 e 20 de novembro de 1919 (em 2019 a carta completará 100 anos, configurando uma efeméride com comemoração mundial). A carta jamais chegou a ser lida pelo seu pai Hermann Kafka.

    Adaptado de várias traduções, dirigido e produzido pelo próprio autor, o espetáculo trás Dionisio interpretando o pai Hermman Kafka e seu filho Franz, ao estilo do ator americano Spalding Grey – atrás de uma mesa, iluminado por velas diferenciando-os através das diferentes tonalidades da sua voz.

    Com gestual e maquiagem inspirados no expressionismo alemão, vestido em um terno preto, o ator limpou o máximo de artifícios teatrais para compor o espetáculo. Nesta temporada, há utilização de recursos técnicos como o som constante de uma tempestade de gelo, fumaça, apenas uma mesa, uma cadeira, um castiçal judaico de sete velas (Menorah), um copo com água, uma Torah, uma maçã, uma caneta, um ator, os papéis da carta e a potência da literatura kafkiana. Um fio vermelho sobre a mesa, inspirado na Cabala paira sobre o ator. Pouquíssimos gestos buscam o essencial e o que há de teatral no clássico texto de Kafka. Esta é a segunda vez que o ator interpreta o texto. A primeira versão estreou em 2009 no Sesc Santana. Desta há apenas a fidelidade à carta.

    Sinopse: Em um sanatório, internado com tuberculose, o oprimido e doente autor judeu Franz Kafka escreve uma carta para seu pai, o opressor comerciante Hermann Kafka, em que fala do seu medo da figura paterna e da sua relação com ele em um acerto de contas de anos. A carta presta contas sobre seu passado tirano e propõe soluções sobre o convívio pacífico entre os dois. Por interferência de sua mãe, a carta nunca foi entregue ao seu destinatário. O espetáculo propões uma reflexão sobre a relação entre pais e filhos, opressores e oprimidos e fala da leveza da vida através de um viés sombrio, ao estilo do autor. Dionisio Neto vive o pai e o filho.

     

     

    Sobre a Cia. Satélite (25 anos)
    A Companhia Satélite foi fundada em 1995 pelo ator, dramaturgo e diretor Dionisio Neto com a Trilogia do Rebento (Perpétua, Opus Profundum, Desembestai!). Apresentou-se nos principais festivais de Teatro do Brasil (Festival de Curitiba, Semana do Teatro do Maranhão, entre outros). Internacionalmente apresentou-se no BluePrint Series Festival de Nova Iorque (USA) e no FITEI (Porto-Portugal). Ganhou diversos prêmios (Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo, Jornada Sesc de Teatro, entre outros). Além dos textos de Dionisio Neto, a companhia monta clássicos (A Casa de Bernarda Alba, Carta ao Pai, Claro Enigma, entre outros) e autores contemporâneos (Desamor e Seios, de
    Walcyr Carrasco, entre outros).

    Site oficial da Companhia Satélite:
    https://companhiasatelite.wixsite.com/dionisioneto

     

    Dionisio Neto é ator, diretor, dramaturgo e produtor formado pelo CPT – Centro de Pesquisas Teatrais do Sesc. Atuou em dezenas de peças, tendo trabalhado com os diretores Antunes Filho, José Celso Martinez Corrêa, Bia Lessa, Marcio Aurélio, Marinho Piacentini, Lucia Segall, entre outros. No cinema atuou em Carandiru e Meu amigo hindu de Hector Babenco e em filmes de Carlos Reichembarch, Roberto Moreira, Marcos Jorge, Ivan Feijó entre outros. Na TV atuou nas novelas A dona do Pedaço, Morde e Assopra e A Favorita (Rede Globo). Na internet atuou na série francesa Hora de Perigo (Netflix, Canal+). Em teatro dirigiu A casa de Bernarda Alba, Carta ao Pai, de Franz Kafka e peças de sua autoria. Escreveu 17 peças de teatro publicadas pelas editoras Giostri e Benfazeja. Fundador e diretor artístico da Companhia Satélite.

     

    Adriano Arbol é Ator, Apresentador formado pelo Senac e Uniso em Artes Dramáticas, Cinema participou dos Filmes “Diário de um Exorcista” (NetFlix) ,Direção de Renato Siqueira “Carcereiros pela Globo Filmes , direção de José Eduardo Belmonte e “A História de Nossa Senhora Aparecida” Direção de Del Rangel, Serie ” Hebe” pela Globo Filmes. Participou das Novelas “Chiquititas” e Cúmplices de um Resgate” do SBT. Tem em seu currículo 36 Peças teatrais, dentre elas “Muito Barulho Por nada” de Shakespeare e “O Burguês Fidalgo” de Molière. Agora íntegra o elenco do Monólogo” Os Sofrimentos do Jovem Werther de Goethe com Direção de Dionisio Neto.

     

    Giovanna Velasco Atriz paulistana, começou no teatro aos 11 anos (1993) em “A Televisão Matou a Janela”, espetáculo da Oficina dos Menestréis. Desde então, esteve em inúmeras peças, como: “A Casa de Bernarda Alba” (2002 e 2003) e “Olerê Olara!” (2009), ambos da Cia. Satélite, Dir. Dionísio Neto; “Te Encontro lá em Baixo” de Manoel Candeias e dir. Nilton Bicudo; “Os Saltimbancos”, “Serpente Verde Sabor Maça”, de Jô Bilac; “Mulheres Alteradas” e “Superadas” de Maitena; “Álbum de Família” de Nelson Rodrigues. Como cantora, apresentou seu show “Ninguém Cantou Depois de Você” em outubro de 2016 e março de 2017 no Beco das Garrafas, Rio de Janeiro; e em maio e novembro de 2017 em São Paulo (Virada Cultural e Presidenta Bar). Giovanna é criadora a personagem cômica Dona Eulália, que interpreta desde 2004 em várias plataformas.

     

    Foto: Divulgação

    11 de agosto de 2020 Flertaí

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