Mirada – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas chega à capital paulista

Entre 14 e 24 de setembro, espetáculos encenados na Baixada Santista ganham sessões em São Paulo; a Extensão Mirada leva à capital o vigor da recente produção latino-americana e de países da península ibérica…

 

 

 

De 9 a 18 de setembro de 2022, a sexta edição do Mirada – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizada pelo Sesc São Paulo, retoma ao público presencial, com uma programação na unidade do Sesc em Santos e também em teatros, espaços públicos e edifícios históricos da cidade em parceria com a Prefeitura de Santos – além de Cubatão. Em dez dias de atividades, estão programados 36 espetáculos de múltiplas linguagens em teatro, dança, performance e teatro de rua para todas as idades.

Após serem apresentados na Baixada Santista, a capital paulista também receberá dez espetáculos internacionais. As unidades 24 de Maio, Belenzinho, Bom Retiro, Consolação, Pinheiros, Pompeia, Santana e Vila Mariana apresentam, entre 14 e 24 de setembro, as peças Reminiscência e Dragon (Chile), Estreito / Estrecho (co-produção Portugal / Chile), Ensaio para uma Cartografia (Portugal), La Luna en el Amazonas (Colômbia), Hamlet (Peru), Teatro Amazonas (Espanha), Cuando pases cobre mi tumba (Uruguai), Cosmos e Aurora Negra (Portugal).

A sexta edição do Mirada acontece no mês do bicentenário da Independência do Brasil. Essa efeméride é refletida em parte dos espetáculos vindos da América Latina, de Portugal e da Espanha, que abordam criticamente os sintomas da colonização e os processos migratórios.

 

Espetáculos e Unidades
Do Chile, virão à São Paulo duas produções. Reminiscência, da Compañía Le Insolente Teatre, nasceu da investigação das possibilidades do meio digital para articular o levantamento de memórias; as sessões acontecem nos dias 14 e 15/9 no Espaço Cênico do Sesc Pompeia. Dragon, de Guillermo Calderón, retrata o coletivo de arte que dá nome à peça, que se reúne em um restaurante no centro de Santiago para discutir sua próxima instalação artística (dias 21 e 22/9, no Sesc Bom Retiro).

Em Estreito / Estrecho, uma co-produção Portugal e Chile, artistas da companhias Teatro Experimental do Porto (Portugal) e Teatro La Maria (Chile) revisitam a trajetória do navegador Fernão de Magalhães e sua viagem ao estreito, mas criam uma versão própria – crítica e satírica. As sessões acontecem no Sesc Belenzinho, nos dias 15 e 16/9.

De Portugal, vem Ensaio para uma Cartografia, de Mónica Calle. No espetáculo, o público assiste à construção de uma progressão individual e coletiva, através de uma massa de corpos femininos, guiada pela música e dança clássicas. Dias 16 e 17/9, no Sesc 24 de Maio.

O grupo colombiano Mapa Teatro parte de uma notícia de 2019 – sobre a existência de comunidades indígenas isoladas voluntariamente na Amazônia colombiana e rastreia e ficcionaliza rastros de resistência. As apresentações de La Luna en El Amazonas serão nos dias 17 e 18/9, no Sesc Pinheiros.

Livremente inspirada em “Hamlet”, o Teatro La Plaza cruza o texto de Shakespeare e a vida de oito atores com Síndrome de Down. Hamlet, com direção de Chela de Ferrari, parte da pergunta “ser ou não ser?” para questionar o lugar no mundo dessas pessoas. Em única apresentação, 18/9, no Sesc Consolação.

Teatro Amazonas, da Espanha, é um projeto documental da coreógrafa Laida Azkona Goñi e do videoartista Txalo Toloza-Fernández. A carta de três líderes indígenas ao presidente da república 48 horas após sua posse, em janeiro de 2019, impeliu a dupla a criação do espetáculo, parte da “Trilogía Pacífico”. Dias 22 e 23/9, no Sesc Vila Mariana.

Em seu trabalho mais recente, o dramaturgo franco-uruguaio Sergio Blanco exercita a autoficção, na qual já tem se aventurado. Desta vez, a obra narra os últimos dias de vida do autor, que organiza seu suicídio assistido em uma clínica de luxo na Suíça e pretende entregar seu corpo a um jovem necrófilo, paciente de um hospital psiquiátrico. Cuando pases cobre mi tumba terá duas apresentações, dias 23 e 24/9, no Sesc Consolação.

 

Dobradinha
Duas criações das artistas portuguesas de origem africana Cleo Tavares, Isabél Zuaa e Nádia Yracema serão vistas no Teatro do Sesc Santana: Aurora Negra, que pôde ser conferida on-line na Ocupação Mirada, em 2021; e Cosmos, que está na programação do Mirada 2022. As peças são respectivamente a primeira e segunda parte de uma trilogia em construção.

Em Aurora Negra, dia 23/9, as artistas transitam entre o pessoal e o coletivo, combinando o que há de subjetividade e política nesse entrecruzamento, e concretizam em seus corpos variadas situações racistas e misóginas que elas e outras mulheres negras ainda vivenciam em Portugal e no mundo.

O mais novo espetáculo do trio, Cosmos, nasce da vontade das criadoras de revisitar a mitologia africana e a partir dela propor a apresentação de um mito inédito sobre o nascimento de um novo mundo. Por meio de seu resgate e da mistura com mitos europeus, projeta-se num horizonte afrofuturista ao mesmo tempo em que é questionado se somos apenas fruto das histórias que nos contam. Dia 22/9, também no Teatro do Sesc Santana.

 

O Festival
O Mirada – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas, realizado pelo Sesc São Paulo, acontece entre 9 e 18 de setembro de 2022. Estão programados 36 espetáculos de múltiplas linguagens em teatro, dança, performance e teatro de rua para todas as idades, na unidade do Sesc em Santos e também em teatros, espaços públicos e edifícios históricos da idade em parceria com a Prefeitura de Santos – além de Cubatão.

Criado em 2010 para evidenciar a diversidade de estéticas e as pesquisas nas artes cênicas dos países da América Latina e Península Ibérica, o Mirada chega à sua sexta edição reforçando as similaridades e pluralidades que se estabelecem entre a produção desses países na cidade de Santos, que carrega, além de sua beleza natural, a vocação de palco perfeito para evidenciar e proporcionar o intercâmbio entre os povos.

Participam desta edição representantes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Espanha, México, Peru, Portugal, Uruguai e Venezuela, além do Brasil, com artistas de Sergipe, Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo. Há, ainda, atividades formativas, uma instalação interativa na unidade e um encontro que reúne programadores e diretores de festivais cênicos internacionais e nacionais.

 

 

 

 

Programação – Extensão Mirada
De 14 e 24 de setembro de 2022
Locais: Unidades 24 de Maio, Belenzinho, Bom Retiro, Consolação, Pinheiros, Pompeia, Santana e Vila Mariana

Reminiscência (Chile)
Compañía Le Insolente Teatre
dias 14 e 15 de setembro (qua e qui, às 20h30)
Sesc Pompeia – Espaço Cênico
Concebida como uma experiência virtual no contexto de confinamento, a obra nasceu da investigação das possibilidades do meio digital para articular o levantamento de memórias pessoais e coletivas em diálogo com os territórios. No Mirada, chega no formato presencial. Recorrendo a arquivos de fotos e de vídeos e ao Google Earth, o ator e diretor Malicho Vaca Valenzuela se aprofunda em sua biografia e na da cidade de Santiago, escava a memória recente e também cicatrizes profundas.
Dramaturgo, Diretor e Performance: Malicho Vaca Valenzuela
Representante e Assistente de Direção: Ébana Garín Coronel
Duração: 55 minutos
Classificação indicativa: 14 anos

 

Estreito/Estrecho (Portugal/Chile)
Teatro Experimental do Porto (TEP) e Teatro La María
dias 15 e 16 de setembro (qui e sex, às 21h)
Sesc Belenzinho – Teatro
Nesta coprodução, artistas das companhias Teatro Experimental do Porto (Portugal) e Teatro La María (Chile) revisitam a trajetória do navegador Fernão de Magalhães (1480-1521) e sua viagem ao Estreito, passagem natural entre Atlântico e Pacífico que leva o nome do “descobridor”. Os grupos criam uma versão própria – crítica e satírica – da história, para refletir acerca de práticas coloniais que ainda perduram.
Direção Artística: Alexandra Von Hummel, Alexis Moreno e Gonçalo Amorim
Texto: Alexis Moreno
Encenação: Alexis Moreno e Gonçalo Amorim
Interpretação: Alexandra Von Hummel, Alexis Moreno e Gonçalo Amorim, Manuel Peña, Patrícia Gonçalves e Pedro Vilela
Duração: 80 minutos
Classificação indicativa: 14 anos

 

Ensaio para uma Cartografia (Portugal)
Mónica Calle
dias 16 e 17 de setembro (sex e sab, às 20h)
Sesc 24 de Maio – Teatro
No espetáculo, dirigido por Mónica Calle, o público assiste à construção de uma progressão individual e coletiva. Por meio de uma massa de corpos femininos, guiados pela música e dança clássicas, trabalha-se a resistência, a coragem e a possibilidade de superação. A montagem é um desdobramento de um percurso iniciado pela artista em 2014, a partir das obras “Os Sete Pecados Capitais”, de Bertolt Brecht, e “A Boa Alma”, de Luís Mário Lopes.
Direção: Mónica Calle
Assistente de Encenação: José Miguel Vitorino
Elenco: Carolina Varela, Ana Água, Sílvia Barbeiro, Lucília Raimundo, Sofia Vitória, Joana Santos, Maria Inês Roque, Miu Lapin, Sofia Dinger, Roxana Ionesco, Mafalda Jara, Mónica Garnel e Mónica Calle
Duração: 120 minutos
Classificação indicativa: 16 anos

 

La Luna en el Amazonas (Colômbia)
Mapa Teatro
dias 17 e 18 de setembro (sáb, às 21h, e dom, às 18h)
Sesc Pinheiros – Teatro
O Mapa Teatro parte de uma notícia de 2019 sobre a existência de comunidades indígenas isoladas voluntariamente na Amazônia colombiana, rastreia e ficcionaliza indícios desse ato de resistência. Ao passo que histórias de xamãs, antropólogos e testemunhas oculares oferecem evidências indiretas, dirige o olhar para as forças e vibrações que tais povos imprimem para o espaço ao seu redor, gerando a possibilidade de um novo modo de existir e resistir.
Direção: Heidi Abderhalden e Rolf Abderhalden
Encenação: Heidi Abderhalden, Rolf Abderhalden e Aljosha Bergrich
Com participação de: Heidi Abderhalden, Agnes Bekke, Andrés Castañeda, Julián Díaz e Santiago Sepúlveda
Duração: 66 minutos
Clasificação indicativa: 12 anos

 

Hamlet (Peru)
Teatro La Plaza
dia 18 de setembro (dom, às 18h)
Sesc Consolação – Teatro
Livremente inspirada em “Hamlet”, a montagem cruza o texto de Shakespeare e a vida de oito atores com síndrome de Down no compartilhamento de seus desejos e frustrações. A partir da pergunta que o autor lança, “Ser ou não ser?”, eles questionam o significado de suas existências em um mundo em que muitos, com frequência, são historicamente considerados um fardo social, contrariando paradigmas de eficiência, capacidade de produção e inatingíveis modelos de consumo e beleza.
Dramaturgia e Direção Geral: Chela de Ferrari
Direção Adjunta e Consultoria em Dramaturgia: Claudia Tangoa, Jonathan Oliveiros e Luis Alberto León
Elenco: Octavio Bernaza, Jaime Cruz, Lucas Demarchi, Manuel García, Diana Gutierrez, Cristina León Barandiarán, Ximena Rodríguez e Álvaro Toledo
Duração: 95 minutos
Classificação indicativa: livre

 

Dragon (Chile)
Guillermo Calderón
dias 21 e 22 de setembro (qua e qui, às 20h)
Sesc Bom Retiro – Teatro
O coletivo de arte Dragón reúne-se periodicamente num restaurante na Plaza Italia, no centro de Santiago, para planejar e definir sua próxima instalação artística. No entanto, desta vez seus integrantes escolheram um tema tão complexo que os envolve em algo terrível, a ponto de os destruir. O dilema está em criar a partir da traição. A tentativa de recuperar a confiança entre si pode se revelar demasiado tardia.
Dramaturgia e Direção: Guillermo Calderón
Elenco: Luis Cerda, Camila González e María Landeta
Assistência de Direção e Direção Técnica: Ximena Sánchez
Duração: 80 minutos
Classificação indicativa: 16 anos

 

Aurora Negra (Portugal)
Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema
dia 23 de setembro (sex, às 21h)
Sesc Santana – Teatro
Transitando entre o pessoal e o coletivo, combinando o que há de subjetividade e política nesse entrecruzamento, as idealizadoras e performers de Aurora Negra concretizam em seus corpos variadas situações racistas e misóginas que elas e outras mulheres negras ainda vivenciam em Portugal e no mundo. As artistas investem em música, dança e registros sonoros para relatar suas memórias e sonhos, para reafirmar suas individualidades permeadas de ancestralidade, desejos e frustrações. Em cena, elas respondem a estereótipos e clichês em torno do corpo feminino negro lançando mão de humor e revolta; são Cleo, Isabél e Nádia, com suas próprias histórias e falando crioulo, tchokwe e português, que cravam o corpo negro no palco, reivindicando seu espaço nas artes performáticas. Juntas, elas retomam e corporificam a frase da escritora brasileira Juliana Borges que se tornou célebre: “Uma mulher negra feliz é um ato revolucionário”.
Direção artística, criação e interpretação: Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema
Duração: 80 minutos
Classificação indicativa: 16 anos

 

Cosmos (Portugal)
Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema
dia 22 de setembro (qui, às 21h)
Sesc Santana – Teatro
O mais novo espetáculo de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema, “Cosmos”, nasce da vontade das criadoras de revisitar a mitologia africana e a partir dela propor a apresentação de um mito inédito sobre o nascimento de um novo mundo. Por meio de seu resgate e da mistura com mitos europeus, projeta-se num horizonte afrofuturista ao mesmo tempo em que é questionado se somos apenas fruto das histórias que nos contam.
Direção artística e criação: Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema
Interpretação: Ana Valentim, Ângelo Torres, Bruno Huca, Cleo Diára, Mauro Hermínio, Nádia Yracema, Paulo Pascoal, Isabél Zuaa, Vera Cruz e Luan Okun
Duração: 75 minutos
Classificação indicativa: 14 anos

 

Teatro Amazonas (Espanha)
Azkona&Toloza
dias 22 e 23 de setembro (qui e sex, às 21h)
Sesc Vila Mariana – Teatro
A carta de três líderes indígenas ao presidente da república 48 horas após sua posse, em janeiro de 2019, impeliu a coreógrafa Laida Azkona Goñi e o videoartista Txalo Toloza-Fernández a iniciar este projeto documental, parte da Trilogía Pacífico. Uma série que reflete sobre novas formas de colonialismo e a barbárie sobre o território e os povos originários da América Latina. A partir de uma viagem pelo território amazônico brasileiro, a dupla propõe uma narrativa coletiva que mergulha nos últimos cinco séculos de história.
Projeto de Azkona&Toloza
Dramaturgia e encenação: Laida Azkona Goñi e Txalo Toloza-Fernández
Performers: Laida Azkona Goñi e Txalo Toloza-Fernández
Assistente de direção: Raquel Cors
Duração: 100 minutos
Clasificação indicativa: 12 anos

 

Cuando Pases Sobre Mi Tumba (Uruguai)
Sergio Blanco
dias 23 e 24 de setembro (sex e sab, às 21h)
Sesc Consolação – Teatro
Em seu trabalho mais recente, o dramaturgo franco-uruguaio Sergio Blanco exercita a autoficção, na qual já tem se aventurado. Desta vez, a obra narra os últimos dias de vida do autor, que organiza seu suicídio assistido em uma clínica de luxo na Suíça e pretende entregar seu corpo a um jovem necrófilo, paciente de um hospital psiquiátrico. À medida que a peça avança, o tema da morte dá espaço ao erotismo, à paixão e ao desejo.
Texto e direção: Sergio Blanco
Atuantes: Sebastián Serantes, Gustavo Saffores e Felipe Ipar
Duração: 100 minutos
Classificação indicativa: 16 anos

 

 

Cadernos de Reflexões – O Sesc promove o lançamento do Cadernos de Reflexões sobre as Artes Cênicas na rede Ibero-americana, uma publicação em formato de revista com ensaios e artigos sobre a teatralidade contemporânea, sua extensão pela América Latina, Portugal e Espanha, e suas expressões singulares em cada país e suas difusões e circulações. Os textos reflexivos que compõem a publicação desta primeira edição foram escritos por nomes expressivos do campo das artes e da cultura da Ibero-América: Alberto Ligaluppi (Argentina), Conchi León (México), Miguel Rubio Zapata (Peru), Octavio Arbeláez Tobón (Colômbia), Pamela Lopes Rodrigues (Chile), Patrícia Portela (Portugal) e do Brasil: Alexandre Dal Farra, Fernando Yamamoto, Marcio Abreu e Paula Autran. Acesse pelo QRCode ou pelo aplicativo Sesc SP.

 

 

MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas
Criado em 2010 para evidenciar a diversidade de estéticas e as pesquisas nas artes cênicas dos países da América Latina e Península Ibérica, o MIRADA chega à sua sexta edição reforçando as similaridades e pluralidades que se estabelecem entre a produção desses países na cidade de Santos, que carrega, além de sua beleza natural, a vocação de palco perfeito para evidenciar e proporcionar o intercâmbio entre os povos.

Extensão MIRADA
De 14 e 24 de setembro de 2022
Locais: Unidades 24 de Maio, Belenzinho, Bom Retiro, Consolação, Pinheiros, Pompeia, Santana e Vila Mariana 
Informações em www.sescsp.org.br
Nas redes sociais pela ‘hashtag’ #FestivalMirada
Venda de ingressos: on-line pelo portal do Sesc SP e na bilheteria das unidades do Sesc São Paulo

Ingressos para Espetáculos Adultos
R$ 12,00 (credencial plena)
R$ 20,00 (pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino)
R$ 40,oo (inteira) para os espetáculos adultos

Plataformas on-line Sesc São Paulo:
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Foto Dragon, do Chile: Eugenia Paz

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