Dia 26 de julho, Tchella apresenta o show do seu primeiro disco Transmutante, no Teatro Viradalata…
Tchella é cria do teatro, mas a música sempre foi presente em sua vida. No palco sempre aliou as duas artes, tocando diferentes instrumentos. Já se apresentou com violão, pandeiro, alfaia, sanfona, triângulo e escaleta e muitas vezes também cantou. Por isso, entrar na música lhe pareceu um processo natural.
O disco nasceu após uma grande decepção pessoal e profissional. Aos 24 anos de idade resolveu escrever canções e estudar ainda mais. Já era formada em Teatro e havia passado por cursos de circo, dança, voz, para finalmente chegar à pós-graduação em Canção Popular na faculdade Santa Marcelina e foi lá que finalmente tirou as canções do papel e deu corpo ao álbum.
O nome tem tudo a ver com as dez canções que completam o álbum, que mudam de estilo a cada faixa. Ela passa pelo pop rock em “Pré-Sinto”, – primeiro single lançado -, “Sobrenatural” e “Indisciplinada”; vai para a nova MPB em “Tudo o que eu queria te dizer”; brinca com a bossa nova em “Todos em nós”.
“A diferença de estilos existe desde o nascimento das composições. Em cada música explorei uma emoção, criei um personagem diferente para cada história. Nem todas as músicas falam de mim. Algumas foram inspiradas em outras pessoas e histórias que nunca vivi. Então quando passei as canções para o Paco fazer os arranjos, pedi que ele respeitasse a personalidade de cada música. Que criasse os arranjos a partir do que a canção já é! E foi isso o que aconteceu, por isso os estilos ficaram diversos. Eu gosto quando a obra fala mais do que o artista”, conta Tchella.
O Paco em questão é Paco Nabarro o produtor e arranjador do disco, que foi mixado e masterizado por Magí Batalha e gravado nos estúdios Sala B, Sambatá e Lab de Sá, entre junho de 2016 e julho de 2017, por Fernando Sobreira. Já na banda estão Pedro Lauletta (bateria e percussão), Lucas de Sá (baixo), André Hemsi (guitarra), Paco Nabarro (guitarra em “Sobrenatural”, violão em “Tudo o que eu queria te dizer” e “Indisciplinada”), Antonio Dantas (bandolim e violão aço em “Tudo o que eu queria te dizer”, “Luzes” e “Psicologia”) Michelle Eufrasio (violino) e ainda contou com a participação especial do cubano Pepe Cisneros (piano em “Agradeço”).
N show Tchella brincará com os cenários, figurinos e com todas as personagens que estão nas letras de suas músicas.
“A ideia e o prazer em me transfigurar é o norte que desde sempre guiou meu trabalho como atriz. Depois permeou o trabalho como compositora e agora tenho a possibilidade de mostrar ao mundo como realmente sou e do jeito que mais gosto de fazer: no palco! Interpreto todos as personagens que criei, usando todo o meu corpo e explorando os limites da minha voz! Acho que um show é feito de muito coisas além da música. O público quer viver uma experiência diferente, excitante e efêmera. Trabalho sempre com essa ideia. Com o maior respeito pelo público trago e exponho o melhor de mim, abusando da minha facilidade em comunicar e conversar com a plateia. Vamos cantar, nos divertir e nos emocionar juntos. Será uma noite especial e um marco na minha carreira: a realização do grande sonho que está por traz da realização do disco Transmutante, o show”, finaliza Tchella.
Tchella – Lançamento do disco Transmutante.
Teatro Viradalata
Rua Apinajés, 1387 – Perdizes
Informações: 3868-2535
Quinta-feira, 26 de julho, às 21h
Ingressos:
R$ 40,00 (inteira)
R$ 20,00 (meia)
R$ 50,00 (com disco físico)
À venda na Bilheteria do Teatro ou no site Ingresso Rápido
Todos os apoiadores da campanha de crowndfuding da cantora pagam meia-entrada.
Classificação Livre
Tchella
Cantar não é exatamente uma novidade para Tchella. Enquanto atuava, a atriz de formação sempre estava cantando, tocando ou fazendo os dois ao mesmo tempo. Já interpretou ao lado do violão, pandeiro, alfaia, sanfona, triângulo e escaleta! É uma artista completa. Formada em teatro, a atriz começou a trabalhar na área com 17 anos e na música, bem mais cedo aos 11. O primeiro da carreira, “Transmutante”, saiu após uma bem-sucedida campanha de financiamento coletivo e além de sua versão digital, também ganhará a versão física. Grande parte das músicas nasceram após uma grande decepção com uma amiga que lhe apunhalou pelas costas e um projeto de vida foi abandonado. Ela então seguiu para a música e aos 29 anos, com o disco gravado e uma pós-graduação em Canção Popular pela faculdade Santa Marcelina, está pronta para conquistar também os palcos da música. Entre suas influências estão nomes como Elis Regina, Rita Lee, Marina Lima, Ney Matogrosso, Alicia Keys, David Bowie, Bertold Brecht, Augusto Boal, Cazuza, Itamar Assumpção, Mombojó, Tulipa Ruiz, Céu, Marieta Severo, Chico Buarque, Maria Bethânia, Meryl Streep, Zezé Motta e Fernanda Torres.
Foto: Adriano Carmona / Reprodução do Facebook / Divulgação
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