Dia 25 de abril, às 21h, Silvia Nicolatto se apresenta no Alvenaria Espaço Cultural Colaborativo…
A cantora, compositora e atriz Silvia Nicolatto realiza na próxima quinta-feira, 25 de abril, às 21h, no Alvenaria Espaço Cultural Colaborativo, uma apresentação intimista e especial, onde as histórias e poesias dialogam na música que ela canta.
Na apresentação Silvia, cantará músicas autorais dos seus três álbuns “Cantiga”, Além dos Gestos” e Rua de Sol e Lua”, acompanhada pelo violonista Alexandre Lazzari.
O repertório contará em grande parte das músicas de Silvia Nicolatto, como, “Na Curva do Rio” do primeiro disco que faz parte da coletânea internacional “Brazilian Romance”, lançada nos EUA, Europa e Japão pelo selo DTS; do disco “Cantiga”, “Janaína”, que faz parte da trilha do premiado filme canadense “Man proposes, God disposes”, e do seu recém lançado álbum, “Rua de Sol e Lua” a música “Rua Ensolarada”, parceria com Roberto Menescal.
Gravação de Rua Ensolarada com Roberto Menescal.
Silvia Nicolatto
Alvenaria Espaço Cultural Colaborativo
Rua Turiassu, 799 – Perdizes (800m do metrô Barra Funda)
Tel.: 3871-4981
Duração: 70 minutos
Quinta-feira, 25 de abril de 2019, às 21h
A casa abre às 19h
Ingressos: Colaboração Consciente (pague quanto puder)
Cerveja de garrafa 600ml e empanadas
Não tem acessibilidade
Silvia Nicolatto tem formação multicultural e em seus estudos e trabalhos há uma reflexão e mergulho na musicalidade da poesia e na melodia. Silvia é cantora, compositora, atriz, mineira, com foco em música popular brasileira.
Tem dois discos lançados no Brasil, “Além dos Gestos” e “Cantiga”, e está lançando seu terceiro disco “Rua de Sol e Lua”.
Na Inglaterra foi lançado o disco “Silvia Nicolatto and her Anglo Cornish Friends”, em 2013. Também na Inglaterra, fez uma turnê com músicos ingleses, em 2011, em um trabalho que mistura música córnica e brasileira, que culminou no disco acima mencionado. Em 2013 foi convidada para o “Cornwall Folk Festival”, em Wadbridge, na Inglaterra, para o qual foi com apoio do Ministério da Cultura.
Em 2014 produziu seu segundo disco no Brasil, “Cantiga”, que foi muito bem recebido pelo público e crítica. “Cantiga” levou Silvia a uma indicação como finalista no Prêmio Profissionais da Música 2015, na categoria Compositora. Ganhou também menção honrosa no prêmio dos 100 melhores discos de 2014, pelo site multicultural “Embrulhador”, dirigido pelo jornalista Ed Félix. Além disso, o disco recebeu um ótimo comentário do jornalista Luiz Nassif, além dos jornais conterrâneos mineiros Estado de Minas e O dia e tem várias parcerias, dentre elas, “Apelo/Canoa Canoa”, com o saudoso Fernando Brant e com Nelson Ângelo.
Silvia participou do disco do grupo colombiano “Los Hijos del Viejo Miguel”, em 2014 e em 2017, participou do trabalho do duo Argentino/Senegalês “Gin Leguero”.
Silvia também se apresentou na Argentina, em Tucumã (2017), Buenos Aires e La Plata (2018).
Em 2018 foi lançado o disco “Rua de Sol e Lua”, que conta, dentre outras parcerias, com uma música composta a quatro mãos com Roberto Menescal e que vem sendo muito bem recebido. O disco estreou na World Music Charts Europe na 38ª posição, no mês de novembro de 2018.
Os discos estão sendo executados em rádios dos estados de SP, RJ, DF, PI, RS e MG e fora do Brasil, na Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Holanda e Argentina.
CD “Rua de Sol e Lua”
Em seu terceiro disco, Silvia amadurece como compositora e cantora. Ela nos brinda com um trabalho musical em que histórias são contadas com propriedade, com poesia, musicalidade. Com uma voz trabalhada, nos convida a viajar por melodias, imagens e letras.
O disco traz parceria com Roberto Menescal, dentre outras, e a participação de músicos de quatro estados do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Amapá), além dos convidados da Argentina (Tucumán) e Inglaterra (Londres). Todos tecendo juntos o fio das histórias, bem construídas e narradas pela música, harmonia, versos e arranjos.
O disco “Rua de Sol e Lua” conta com 11 faixas, histórias e sentimentos que passam por muitos temas, amor, encontro, saudade, desencontro. Histórias como a da Vila de Bento Rodrigues, trazida de volta à vida por Silvia, ou o Jardim de Leonor, “tão bonito especial”. Na faixa Tempo Incerto, “alma que voa longe não diz vou não vou”. É um disco que fala da vida, de sonhos e, principalmente, de esperança. A voz suave de Silvia apresenta melodias e poesias muito bem construídas, com harmonias e arranjos bem cuidados, usando vários timbres de violão, bandolim, contrabaixo acústico, bateria e percussão.
Além das músicas de autoria própria, alguns luxos: parcerias com Roberto Menescal, Rodrigo Lessa e Rodrigo Lopes; a música do Amapaense Paulo Bastos, e uma composição de Menescal e Abel Silva. Nas participações especiais, o violão de Luis Cláudio Ramos (arranjador de Chico Buarque), em “Saudade” e “A Desilusão”, e de Roberto Menescal, na música parceria “Rua ensolarada”. O Guitarrista mineiro Guilherme de Marco na música “Jardim de Leonor”, Wesley Vasconcelos no violão de sete cordas na música “O Artista”, e o pianista Fábio Torres (do “Trio Corrente”), na música “Tempo incerto”. Nas percussões, convidados Emílio Martins, Paulo Bastos, Pete Turner e o argentino Alberto Villafañez. Os arranjos são de Rodrigo Lopes e pré-arranjos e produção de Silvia Nicolatto e Rodrigo Lopes. O disco é muito brasileiro, exibindo as raízes mineiras de Silvia, mas mostrando também influências do Rio de Janeiro, onde morou por muitos anos. No grupo de base, um time precioso: Renato Alves no violão, Davi Martins no contrabaixo, Maik Oliveira no bandolim e Alê Cortina na bateria.
Foto: Douglas de Campos
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