Matintaperera, a personagem do lendário amazônico com fama de bruxa que se transforma em pássaro, mostra seu talento de contadora de histórias na performance on-line “Contos do Índio e da Floresta por Matintaperera”…
A temporada com ingressos grátis para todos acontecerá na plataforma Sympla Streaming de 20 de fevereiro a 07 de março, aos sábados e domingos, em duas sessões por dia às 14h e 15h.
Com texto e atuação de Viviane Bernard, as lives são baseadas no ambiente fantástico e nas personagens da mitologia indígena brasileira. Matintaperera conta as histórias de Poré, o pai dos raios e trovões; o povo indígena caranguejo; Mãe d’ Água e a sua origem de índia guerreira; Querpimanha, a mãe dos sonhos; a Lenda do Milho; Curupira, o ser fantástico que protege a floresta; Mapinguari, monstro terrível da Amazônia; Arapaçu, o pássaro e a raiz mágica que abre portas, entre outras histórias. A live com direção de Claudio Marinho conta ainda com a personagem Kauani Preguiçosa, um boneco de manipulação que se encarrega de ser a anfitriã do encontro on-line.
A temporada é realizada com recursos do Proac Expresso, por meio da Lei Aldir Blanc, contemplado com recursos do edital 38/2020 – Produção e temporada de espetáculo infanto-juvenil com apresentação online.
Sobre Viviane Bernard
Atuou nas peças “As Ruminantes”, “Perfídia Quase Perfeita”, “Fogo Cruel em Lua de Mel” e “A Fábula da Águas”, produzidas pela Cia. Fé Cênica entre os anos de 2007 e 2014.
Trabalhou nas peças “Agorafobia”, de criação coletiva; “O Pagador de Promessas”, de Dias Gomes; “Bailei na Curva”, de Julio Conte; “A Aurora da Minha Vida”, de Naum Alves de Souza, entre outras montagens do grupo.
Estudou criação de figurinos no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Criou adereços e figurinos para as montagens “As Ruminantes”, “Perfídia Quase Perfeita” e “A Fábula das Águas”.
No cinema, atuou no curta-metragem “Outonos na Alma”, de Simone Bastos. No mesmo filme e também no curta-metragem “Epílogo”, da mesma diretora, assina direção de arte, figurinos e visagismo.
Sobre Claudio Marinho
Fundou a Cia. Fé Cênica, que esteve em constante produção entre os anos de 2007 e 2014. Dirigiu as peças “Fogo Cruel em Lua de Mel”, de Nazareno Tourinho, “As Ruminantes”, de Saulo Sisnando, e “Perfídia Quase Perfeita”, de Carlos Correia Santos. Também produziu e atuou na peça “A Fábula das Águas”, de Carlos Correia Santos.
Formado pela Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará, trabalha como ator desde 1990. Integrou montagens de textos de Fernando Arrabal (A Bicicleta do Condenado), Peter Weiss (Marat-Sade), Molière (O Tartufo), Sófocles (Antígona), Eurípides (As Bacantes), Maria Clara Machado (João e Maria), Pitty Webo (Os Três Porquinhos), entre outros.
Trabalhou nos curtas-metragens “Severa Romana”, de Sue Pavão; “X”, “Epílogo” e “Outonos na Alma”, os três dirigidos por Simone Bastos.
“Contos do Índio e da Floresta Por Matintaperera”
De 20 de fevereiro a 07 de março, aos sábados e domingos, às 14h e 15h.
Retirada de ingressos grátis e acesso à transmissão no link Sympla
Necessidades técnicas para acessar a apresentação: baixar o aplicativo Zoom preferencialmente no PC ou notebook. Também é possível assistir por tablet, celular ou emparelhamento com Smart TV.
Ingressos: Grátis
Duração: 30 minutos
Classificação indicativa: livre (Recomendação da produção: a partir de 4 anos)
Sobre a Live Scene Project
A produtora de conteúdo audiovisual on-line nasce da necessidade de seus criadores de produzirem arte em meio ao confinamento gerado pela pandemia de 2020. “Contos do Índio e da Floresta por Matintapera” e “Contos do Índio e da Floresta por Curupira” foram os primeiros produtos da parceria criativa. Conheça nosso Instagram.
Foto: Wagner Klebson
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