Ao Vento é o novo single que Zé Guilherme

No dia 20 de agosto, o cantor e compositor Zé Guilherme entra em cena com o novo single autoral, Ao Vento. Disponível em todas as plataformas de música, a canção é uma parceria de Zé Guilherme (melodia) com o paulista Edson Penha (letra)…

 

 

 

 

 

 

Ao Vento fala das lembranças de um amor perdido, canta a dor da ausência e as memórias que estão por toda parte, espalhadas pelo ar. Partindo de uma bela melodia e sonoridade envolvente, mais uma vez Zé Guilherme se reporta ao Nordeste, às suas raízes com esse aconchegante xote de amor.

Em pleno isolamento provocado pela pandemia do coronavírus, o contato entre os autores aconteceu pelas redes sociais. “Eu vivia um momento introspectivo, favorável a novas ideias. Não havia pretensões ou comprometimento entre nós, quando Edson me enviou a ideia da canção. Foi um encontro musical. E a melodia fluiu naturalmente, conduzida pelo clima de introspecção do momento”, comenta Zé Guilherme.

A música tem produção e arranjo assinados por Cezinha Oliveira (que também toca contrabaixo e guitarra) e participação dos músicos Jonas Dantas ao piano e Ivan Alves na bateria e percussão.

Este é o terceiro single produzido pelo artista, em 2021, integrando uma série de lançamentos que segue até o final do ano. O primeiro foi Marcas (parceria com Mario Tommaso), seguido pelo recente Meu Querer. Posteriormente, as músicas serão reunidas na produção de seu primeiro EP, formado por músicas próprias.

 

 

Single: Ao Vento
Artista: Zé Guilherme
Lançado em 20 de agosto de 2021
Em todas as plataformas digitais
Distribuição: Tratore – tratore.com.br

 

Ao Vento – letra

Minhas lágrimas | Me deixaram por um momento | Partiram caladas ao vento | Sem sequer | me consultar | Sem sequer deixar | Qualquer palavra de adeus.

Minhas lágrimas | Agora flutuam à deriva | Possuem uma só narrativa | De encontrar | Qualquer lugar | Teu rosto doce, amor meu.

Aqui tudo ainda é seu | Difícil encontrar o que é meu | Aqui tudo ainda é seu | Difícil encontrar o que é meu.

Noite e dia, dia e noite | No açoite, nas correntes | Alma minha descontente | Que só sabe procurar | Dia e noite, noite e dia | Em fadiga, em disfasia | Alma minha tão doente | Tem na cura, o teu voltar.

O vento que sopra | Parece gostar | De minhas lágrimas | Pro mar carregar

O vento que sopra | Parece gostar | De lágrimas minhas | Pro mar carregar.

Aqui tudo ainda é seu | Difícil encontrar o que é meu | Aqui tudo ainda é seu | Difícil encontrar o que é meu.

Ficha Técnica
Composição: Zé Guilherme (melodia) e Edson Penha (letra)
Voz: Zé Guilherme
Arranjos, gravação e mixagem: Cezinha Oliveira
Músicos: Jonas Dantas (piano), Cezinha Oliveira (baixo elétrico e guitarra) e Ivan Alves (bateria e percussão) Masterização: Mário Gil (Estúdio Dançapé)
Designer/capa: Fernando Velázquez
Fotos: Iago Alencar
Edição/fotos: Rafael Bueno
Produção executiva: Biombo Produções
Assessoria de imprensa: Eliane Verbena
Distribuição: Tratore.

 

 

Zé Guilherme

Com mais de 20 anos de carreira e quatro discos lançados, Zé Guilherme é cearense de Juazeiro do Norte, radicado em São Paulo. Seu primeiro CD, Recipiente (Lua Discos), foi lançado em 2000, com produção musical e arranjos de Swami Jr, apresentado em unidades do Sesc, CCSP e em outros espaços da cidade. Sua interpretação para “Mosquito Elétrico” (Carlos Careqa) foi incluída na coletânea Brazil Lounge: New Electro-ambient Rhythms from Brazil, da gravadora portuguesa Música Alternativa. O segundo disco, Tempo ao Tempo (Lua Music), veio em 2006, com produção musical e arranjos de Serginho R.. Zé Guilherme assina direção artística, concepção e coprodução, esta em parceria com Marcelo Quintanilha. Em 2015, entrou em cena com um tributo ao centenário de nascimento do ‘Cantor das Multidões’, um primoroso trabalho de resgate e releitura de sua obra: Abre a Janela – Zé Guilherme Canta Orlando Silva, que tem arranjos e produção de Cezinha Oliveira, ao lado de Zé Guilherme na direção artística e concepção.

O disco Alumia, de 2018, revela sua faceta de compositor em repertório predominantemente autoral e marca os 20 anos do primeiro show que apresentou em São Paulo (Clandestino). O CD foi concebido e dirigido pelo artista e, assim como no anterior, Cezinha aparece como produtor e arranjador. O lançamento foi antecipado pelo single da canção-título (autoral) que, em 2020, ganhou a versão Alumia – Remix, rearranjada por Waldo Squash (Uaná System) com sotaque paraense do carimbó eletrônico. Em 2021, Zé Guilherme vem trabalhando no lançamento de uma série de singles autorais que serão compiladas em seu primeiro EP. Os primeiros são: Marcas (parceria com Mario Tommaso), lançado em janeiro, seguido por Meu Querer, em junho, e Ao Vento (com Edson Penha), em agosto.

O intérprete também fez participação especial no CD Cezinha Oliveira (homônimo, 2003); no disco São Paulo e a Lua – 450 Anos (Lua Discos, 2004), na faixa “Tema de São Paulo / Amanhecendo”; e no álbum Com os Dentes – Poesias Musicadas (2007), de Reynaldo Bessa, gravado ao vivo. Em junho de 2020, Zé Guilherme iniciou o projeto EntreMeios pelo Instagram, que contempla artistas e profissionais de várias áreas com a finalidade de discutir temas de interesses diversos. O bate-papo já recebeu cerca de 40 convidados.
Site – www.zeguilherme.com.br
Facebook: @oficialzeguilherme | Instagram: @zeguilhermeoficial
Twitter: @zeguilhermeofic | Youtube: Zé Guilherme Oficial

 

Foto: Lago Alencar

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