Cinderella à tarde e Um Dia na Broadway na sessão noturna…
As temporadas dos family shows do diretor Billy Bond começam a partir de 8 de janeiro. Os ingressos já estão à venda no site do teatro. É obrigatória a apresentação da carteira de vacinação para entrar no teatro.
À frente da da Black & Red Produções, hoje junto à diretora de produção Andrea Oliveira, o produtor e diretor italiano, naturalizado argentino, Billy Bond, que está há mais de 30 anos no Brasil, fará ocupação integral dos horários vespertino e noturno, nos fins de semana de Janeiro do Teatro Claro-SP, a partir do dia 8, com dois musicais – Cinderella e Um Dia na Broadway.
Teatro Claro SP
Rua Olimpíadas, 360 – 5° Piso do do Shopping Vila Olímpia
Telefone: (11) 3448-5061
Capacidade – 803 pessoas
Preços dos Ingressos de cada espetáculo:
Plateia: entre R$ 100,00 e R$ 200,00
Balcão nobre: entre R$ 90,00 e R$ 180,00
Balcão: entre R$ 75,00 e R$ 150,00
Em até 12x . http://teatroclarosp.com.br/
Descontos:
50% de desconto cliente Claro Clube (limitado a 4 ingressos por sessão). Meia-entrada: estudantes, maiores de 60 anos, professores da rede pública, PCD.
Cinderella
Temporada: de 8 de Janeiro a 20 de fevereiro
Sábado às 16h
Domingo às 15H30
Classificação: Livre
Duração: aprox. 120 minutos
Uma das histórias de amor mais famosas de todos os tempos recebe roupagem contemporânea das mãos do diretor Billy Bond, que está há mais de 30 anos no Brasil e se especializou em family shows com o intuito de encantar todas as gerações. O clássico musical Cinderella faz nova temporada em janeiro no Teatro Claro-SP, no Shopping Vila Olímpia, a partir de 8 de janeiro até 20 de fevereiro de 2022. O musical é uma adaptação de Billy Bond e Lilio Alonso para o livro dos Irmãos Grimm. Cinderella tem os diálogos e as músicas cantadas em português, além de efeitos especiais e de iluminação. Para criar o clima e envolver o público no mundo da fantasia, o espetáculo lança mão de recursos como gelo seco, ilusionismo e aromas diferenciados. Telões exibem tecnologia de última geração (como 4D) com o intuito de fazer a plateia se sentir parte do espetáculo. Entre os truques, os destaques são a levitação e o vôo de um fantasma, num recurso ilusionista. Com 26 atores, 12 pessoas no corpo de baile, o musical tem mais de 100 figurinos e quatro cenários principais.
Em Cinderella, em média, 48 profissionais trabalham durante a sessão – do maquiador à produtora, passando por técnicos, atores e bilheteiros. São 37 músicas especialmente compostas para ilustrar as cenas. “Sempre tentamos contar a história como foi escrita originalmente pelo autor. A tecnologia moderna, como os telões de LED, os efeitos especiais, os cenários e figurinos e a música ajudam a narrar a história e a prender o espectador, principalmente as crianças, que são muito inteligentes”, afirma Billy Bond. Depois da morte da mãe, a jovem Cinderella vai viver com o pai na casa da madrasta e suas duas filhas, as três invejosas de sua beleza. Maltratada e obrigada a fazer os serviços domésticos, ainda era alvo de deboches e malvadezas até que encontra sua fada madrinha. Um encanto leva Cinderella ao baile promovido pelo príncipe, que está à procura de uma princesa entre as moças do reino.
30 anos de Brasil
Nascido Giuliano Canterini, em Lá Spezia, Itália, Billy Bond desenvolveu carreira na Argentina, onde morou por mais de 15 anos e fez sucesso no mundo do rock’n’ roll na década de 70. No fim dos anos 60, Bond lotava espaços em meio à ditadura na Argentina, com o grupo de hard rock Billy Bond Y La Pesada. Também produzia espetáculos pop. Alguns duramente reprimidos pela polícia, como o que fez em 1972 no Luna Park. Chegou a ter mais de 100 músicas censuradas na época. Chegou ao Brasil em 1974, diretamente no Rio e depois em São Paulo, onde mora atualmente. Aqui foi cantor da banda punk Joelho de Porco, dirigiu o primeiro show de Ney Matogrosso após a saída dos Secos & Molhados e produziu o show da banda Queen no estádio do Morumbi, em 1981.
Precursor dos musicais de grande porte, assinou a direção-geral da versão brasileira de Rent, em 1999. São mais de 30 títulos na bagagem, entre eles, O Beijo da Mulher Aranha, Os Miseráveis e After de Luge, entre outros. A partir dos anos 2000, Billy sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. Assim, depois de 2004 direcionou seu foco de interesse para revisitar e homenagear clássicos de todos os tempos da Literatura Infantil. A primeira foi montagem foi O Mágico de Oz, prestigiada por um público superior a um milhão e 800 mil espectadores em toda América Latina. O segundo espetáculo, Pinóquio – o Musical , estreou em 2006 e foi aplaudido por mais de 900 mil pessoas no Brasil. Em seguida, foram apresentadas as montagens de A Bela e a Fera, Peter Pan, Branca de Neve, Cinderella, A Bela Adormecida, Alice no País das Maravilhas, entre outros. Billy revela que a partir dos anos 2000 sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. Italiano naturalizado argentino, o aclamado diretor é também responsável pela encenação de Mágico de Oz, Natal Mágico, Peter Pan, Cinderella e Os Miseráveis, entre outros.
A montagem mantém coreografias adaptadas ao protocolo de ações contra a Covid-19, atores com máscara e a realidade do cotidiano da pandemia inserida no espetáculo, tanto na encenação como no texto. Bond tratou de incluir, em algumas cenas, de forma sutil, marcações ressaltando a importância do uso do álcool gel e do distanciamento social.
Ficha Técnica
Direção de Billy Bond – Direção de Dramaturgia: Marcio Yacoff. Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Adereços e próteses: Gilbert Becoust. Diretor Vocal: Thiago Lemmos. Designer de Coreografia: Italo Rodrigues. Realização Cenográfica: Cyrus oficinas. Designer de figurinos: Carlos Alberto Gardin. Designer make up artist: João Boccaletto. Direção Técnica: Angelo Meireles. Fotos: Bianca Tatamyia. Assessoria de Imprensa – Arteplural. Direção Geral de Produção: Andrea Oliveira. Direção Geral: Billy Bond. Realização: Black & Red Produções.
Personagens – Madrastra -Yasmine Mahfuz. Cinderella –Luiza Lapa Principe Henry – Diego Luri. O Rei Rupert – Luiz Pacini. Irmã Criselda- Luana Marthins. Irmã Anastácia – Nicole Peticov. A Fada Boa- Fernanda Perfeito. Nemesio Assistente Do Rei – Marcio Yacoff. Guarda / Mensajeiro –Italo Rodrigues. A Corte – Corpo de Baille . Alessandra Lorena, Alvaro de Padua, Amanda Portela, Camyla Gimenes, Carla Ribeiro, Luana Oliveira, Luiza Madureira, Mayla Betti, Nicole Peticov, Willian Rodolpho. Ratos – Denis Pereira, Luana Oliveira, Marcia Souza, Willian Rodolpho.
Um Dia na Broadway
Temporada: de 8 a 30 de Janeiro
Sábado às 21h
Domingo às 19h
Classificação: Livre
Duração: aprox. 120 minutos.
Billy Bond sabe do encantamento dos brasileiros por Nova York. Acredita que o programa preferido dos turistas daqui por lá, além de fazer compras, é visitar os teatros, pontos icônicos da cidade – como a Estátua da Liberdade e o Empire State. Assim, criou seu novo espetáculo na medida para seduzir uma platéia ávida para ver os “melhores espetáculos do mundo”. Há mais de 30 anos no Brasil, Bond investe em sua experiência e talento para produzir e dirigir musicais. Depois de quase 15 anos encenando clássicos do universo infantil, o diretor e músico voltou a montar espetáculos adultos em 2018, com a estreia de Um Dia na Broadway, que agora faz nova temporada em janeiro no Teatro Claro-SP, no Shopping Vila Olímpia, a partir de 8 de janeiro até 30 de janeiro de 2022.
A montagem reproduz a atmosfera de 10 dos mais famosos musicais de todos os tempos, em imagens, figurinos, cenariose músicas cantadas ao vivo. São eles: Priscila (aosom de It’s Raining Men), Evita (Don’t cry for me Argentina), Chicago (All that jazz), Grease (Summer Night), Les Miserable (One day more), Mary Poppins (Supercalifragilistic), Fantasma da Opera( The Phantom of the Opera), A Bela e a Fera ( Beauty and the Best) Cats (Memories), Mamma Mia (Dancing Queen), Welcome In New York, Empire My Mind , Money Monet , On Broadway.
São nove cenas em cada um dos dois atos. 1 º ato: Abertura, Família, Grand Station, Times Square, Priscila, Grease, Cats, Chicago e Les Miserables. 2º ato: Wall Street, Empire State, West Side Story, Mary Poppins, Evita, Fantasma da Opera, A Bela e a Fera, Mamma Mia, Empire State e Final. A ideia do diretor é recriar no espetáculo o espírito de Nova York. Billy quer agradar quem conhece e ama a cidade e também os que nunca estiveram por lá. Para levar o público nessa viagem, criou uma ambientação característica. Um painel de 160 metros de tiras de luz de LED exibe imagem de pontos turísticos clássicos da metrópole, como Times Square, Broadway, Estátua da Liberdade, Wall Street, Harlem, Empire State, Metrô eGrand Central Station.
Minucioso e detalhista, Billy pretende que o espectador se reconheça no palco e nas personagens. Assim, até os ruídos característicos da cidade também devem cumprir seu papel de transportar o público nessa trajetória. Em estilo grandioso, a abertura com 20 bailarinos é um convite para se deixar envolver pelo universo dos musicais o encantamento de New York. “Somos admiradores de Nova York, viajamos para lá anualmente, duas vezes por ano, no verão e no inverno”, conta, falando também em nome da mulher, a produtora executiva Andrea Oliveira. Um dos investimentos mais curiosos da produção é um carro tingido de amarelo fazendo às vezes de um táxi aos moldes dos que circulam pelas ruas da cidade.
Produção tem números aéreos e efeitos especiais
Como não pode faltar nas montagens do diretor, a encenação utiliza números aéreos, levitação e outros truques e efeitos especiais. Para dar a sensação de 3D, Billy explica que há um cenário virtual (foram compradas imagens em 4K em NY) e um físico, os dois mesclados. Foi construído um palco giratório automatizado de 15 por sete metros. Surround, o som envolverá o público. Para que tudo sai como o diretor concebeu, uma equipe de 10 profissionais trabalha há meses na computação gráfica. A reprodução dos espaços da cidade tem de ser fiel. É exigência de Billy. São 32 pessoas em cena, entre atores, cantores e bailarinos, músicos e técnicos. A história começa com a chegada de uma família de férias em Nova York. Acompanhado pelos filhos, o casal viaja o a fim de comemorar o aniversário de casamento onde se conheceu e se apaixonou. Logo há um desencontro e as crianças se perdem dos pais no metrô da Grand Central Station.
A partir de então, na tentativa de reencontrar os pais, os irmãos – sabendo da páixão dos pais por musicais – se aventuram por lugares onde acreditam que encontrarão o casal. Visitam os teatros da Broadway e assistem trechos de musicais clássicos. Na plateia, o público acompanha a saga da família e se delicia com as cenas concebidas por Billy, com inspiração na atmosfera de 10 dos mais famosos musicais de todos os tempos. No decorrer da trama, uma personagem entra para ajudar a contar a história. Trata-se do próprio George Michael Cohan, artista identificado como um dos primeiros a fazer espetáculos no formato de musical nos Estados unidos. Para dar suporte e veracidade ao cenário virtual, a montagem conta com cenários físicos e outros elementos cenográficos, que estão sendo construídos no galpão da produtora, em Embu das Artes. A produção investiu na compra de um automóvel a ser usado como táxi cenográfico no palco. Retirou motor e outras, peças internas e pintou de amarelo. É nele que os personagens vão se movimentar pela cidade.
Ficha Técnica
Direção de Billy Bond . Adaptação: Billy Bond e Lilio Alonso. Diretor geral de dramaturgia: Billy Bond, Andrew Mettine. Elenco – Pai – Alvinho de Padua;Mãe – Titzi Oliveira; Filha – Isabella Casarini; Filho – Henry Gaspar; Mr Cohen (primeiro produtor da Broadway) – MarcioYacoff. Cantores: Felipe Tavolaro,Luiz Pacini, Marcio Louzado. Cantoras: Ana Luza Ferreira, Debora Dibi, Renata Ricci,Thais Piza. Bailarinas: Ale Lorena, Amanda Flowers, Camila Lacerda, Ingrid Marques, Jennyfer Kauana, Juliana Moretto, Larissa Porrino, Luana Oliveira, Luciana Romani, Luiza Freiria, Marina Trivelato, Mônica Gross, Nicole Bertaggia, Thalita Medeiros. Bailarinos: Denis Pereira, Emanuel Faioli, Heitor Garcia, Italo Rodrigues, Leandro Affonso e Estevam. Orquestra: Maestro – Rafael Righini, Michele Mello, Phelipe Pereira, Vinicius Blanco, Débora Ruba, Geraldo Coelho, Marina Kahowec, Samuel Lopes. Assistente de Designer Figurinos: Paula Canterini. Produção de Figurino: Eliana Liu.
Costureiros: Juliano Lopes, Zezé de Castro, BenêCalistro, Judite Gerônimo de Lima, Sônia Maria Mendonça. Costureira Lycras: Anna Cristina Cáfaro Driscoll. Aderecistas e figurinos: Mirian Casemiro, Ocelio de Sá Alencar. Alfaiate: Agenor Domingos, Miguel Arrua. Makes e Caracterização: Paula Canterini. Cenografia: Marcelo Larrea. Assistente de Cenografia: Beatriz Christal. Produção de Conegrafia: Daniela Faria. Adereço Touro: Celso Rorato e Vando Balduíno. Adereços Cênicos: Francisco Mateus. Cenotécnicos: Mestre Geraldo, Emerson Merpol, Isaac de Souza. Adereço Táxi Amarelo: Silvio Galvão. Direção de Cena: MarcioYacoff. Coreografia: Italo Rodrigues. Assistente de Coreografia: Alvinho de Padua. Direção Vocal: Thiago Lemmos. Direção Musical: Bond e Villa. Casting: Felipe Tavolaro. Designer de som: Paul GregorTancrew. Designer de luz: Paul Stewart. Efeitos especiais: Gabriele Fantine. Filmes e animações: George Feller e Lucas Médici. Mappings: Nicolas Duce. Fotos: Bianca Tatamyia. Assessoria de Imprensa – M. Fernanda Teixeira (Arteplural).
Automatização: Angelo Meireles. Produção: Andréa Oliveira. Assistente de Produção: Antonio Paoliello. Diretor técnico: Ângelo Meireles. Operador de Som/Video/Mics: Thiago Rocha. Operador de Luz: Guilherme Furtado. Contra Regras: Marcelo Silva, Ermilton Oliveira, Lucas Lima, Jeff Silva, Diego Lima. Camareiras: Dilu Carvalho, Meire Serra. Direção de Produção: Andréa Oliveira. Direção geral: Billy Bond.
Foto Um Dia na Broadway: Bianca Tatamyia
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