Dia 23 de agosto, às 19h, o compositor e violonista Marcelo Lavrador apresenta “Violão Nordestino Instrumental” na Vila Itororó, na Rua Maestro Cardim, 60, Bela Vista, São Paulo, com entrada gratuita…

 

 

 

“Projeto contemplado pela 7a Edição do Edital de Apoio à Música para a Cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura”

A música faz parte da trajetória do paulistano Marcelo Lavrador desde a infância – aos 7 anos já se arriscava no violão Di Giorgio que ganhou de seu pai. Influência de uma família musical e de sua profunda admiração por Baden Powell, Toquinho, Paulinho Nogueira, João Bosco entre outros. Marcelo cresceu e o que era brincadeira tornou-se vocação, profissionalizou-se. Estudou no lendário Centro Livre de Aprendizagem Musical (CLAM), criado pelo Zimbo Trio na época de ouro, e cursou Licenciatura em Música no Instituto de Artes da UNESP. Nestes 30 anos de carreira lançou seis discos.

O novo trabalho de Marcelo Lavrador busca valorizar a cultura da música regional nordestina, permanecendo fiel à escolha do repertório, sem se importar com modismos e gêneros musicais. E assim é no seu novo trabalho “Violão Nordestino Instrumental” que nos traz tem 13 músicas, sendo 12 músicas autorais, e o clássico “Qui Nem Jiló”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, que serão apresentadas na noite do dia 23 de agosto na Vila Itororó, no bairro da Bela Vista em São Paulo, SP.

É de Marcelo a conclusão: “A arte de viver a música traz no íntimo o verdadeiro significado de ser e sentir… sentir a sonoridade do instrumento, seu ritmo musical, sentir a arte no que tem de mais perfeito.” É com essa ideia que ele nos brinda com as músicas de seu mais recente trabalho.

E é com essa filosofia que Marcelo Lavrador sobe ao palco da Vila Itororó acompanhado por André Rass e Thiago Fermino na percussão, Bruno Menegatti na rabeca, além de Renan Dias no contrabaixo.

Ficha Técnica do show
Marcelo Lavrador @marcelo.lavrador.oficial – violão e voz
Renan Dias @renandiasmusic – baixo
André Rass @andrerasss e Thiago Fermino @thiagoferminooliveira – percussão
Bruno Menegatti @brunobmenegatti – rabeca

 

“Projeto contemplado pela 7a Edição do Edital de Apoio à Música para a Cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura”

 

 

 

 

 

 

Marcelo Lavrador apresenta “Violão Nordestino Instrumental”
Vila Itororó
Rua Maestro Cardim, 60, Bela Vista, São Paulo, SP, 01323-000 (400 metros da estação de Metrô São Joaquim)
Telefone: (11) 3253-0187
WhatsApp: 11 98397-4800
Capacidade: 600 pessoas na quadra descoberta + 80 cadeiras, sem assentos fixos.
Sexta-feira, 23 de agosto, às 19h
O acesso é gratuito sem necessidade de retirada de ingressos
Não possui assentos especiais para PCD nem Obesos.
Possui banheiro PCD acesso com elevador

 

Sobre o disco Violão Nordestino Instrumental
Lançado em setembro de 2023, “Violão Nordestino Instrumental” está disponível em todas as plataformas digitais e é uma celebração às raízes do violonista, que completa 30 anos de carreira. A produção do álbum é assinada pelo próprio artista ao lado de Ricardo Vignini.

O disco é formado por 12 faixas autorais e uma homenagem à Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Lavrador incluiu uma versão especial do clássico “Qui Nem Jiló”, gravada com violão, baixo elétrico, baixo acústico, percussão e sanfona.

As composições refletem o amor que Marcelo Lavrador sente por Pernambuco, pelo Quinteto Armorial e Ariano Suassuna, pela culinária típica, por sua família, por Dominguinhos e pela Bahia. Suas boas recordações estão gravadas em cada uma das notas.

Para ajudá-lo na construção deste trabalho tão carregado de emoções, o compositor contou com as participações especiais de Badi Assad, que é uma grande inspiração para a sua música, de Toninho Ferragutti, de Marcos Suzano, do próprio Ricardo Vignini, de Socorro Lira, de Bruno Menegatti e de André Rass.

 

Mais sobre Marcelo Lavrador
O compositor, violonista e cantor Marcelo Lavrador nos traz aos seus 30 anos de carreira, um trabalho autoral mescla canções e música instrumental, passeando pelo Brasil e misturando vários estilos e ritmos musicais, do Sul ao sertão e do Rock ao Baião…

Vindo de uma família de músicos, Marcelo cresceu ouvindo sua bisavó tocar violão e o tio, que era músico na Bahia, viajando pelo país para se apresentar com seu vasto repertório nacional. Mesmo recebendo o primeiro cachê aos 15 anos, seus pais não acreditavam muito na carreira artística, tanto que Marcelo foi estudar Economia na USP, onde ainda na Faculdade, percebeu que sua verdadeira vocação era realmente a arte. Após atuar um ano no mercado depois de formado, Marcelo após alguns anos na estrada se apresentando entre shows e festivais, decidiu estudar Licenciatura em Música no Instituto de Artes da UNESP.

Em 2001, teve sua primeira participação no Festival de MPB de Mogi Guaçu, até que em 2003 decidiu se dedicar totalmente à música. Daí em diante, passou a se apresentar em vários Festivais, algumas vezes solo e outras com a cantora e também sua irmã, Mariana Timbó, sendo premiado tanto por suas músicas instrumentais como por suas canções nos Festivais. Em 2004, (1° Lugar no Festival de Música de Mogi Guaçu, SP; 2° Lugar no Festival de Araucária, PR; Melhor Violonista do Festival de Voz e Violão de Maricá, RJ; Melhor instrumentista do Festival de Colatina, ES). Em 2005, (Melhor instrumentista do Festival Moenda da Canção, Santo Antônio da Patrulha, RS). Em 2008 (1° Lugar no Festival de Música de São Vicente, SP). Em 2010, (Melhor letra no III Festival de Temática Afro de Limeira, SP; 2° Lugar no II Festival de Música Instrumental de violão, guitarra e baixo, de Louveira, SP; Melhor Instrumentista de Fampop de Avaré, SP) e em 2013 (2° Lugar no Festival de Música de Rio Claro, SP).

Marcelo credita sua vivência no Instituto de Artes da UNESP, uma das melhores coisas que aconteceu, pois o contato com a arte em geral, fez com que ele pudesse colocar em prática não só o seu desejo de se realizar profissionalmente como músico, mas também lhe proporcionou ampliar sua percepção como arte educador.

Marcelo tem como forte influência a mistura de músicas brasileiras, grandes compositores e instrumentistas da MPB, Rock e músicas regionais. Seu primeiro álbum foi lançado em 2005. Independente e Intitulado “Casa das Bruxas”, o disco autoral e Instrumental traz um repertório com estilos e influências do flamenco, erudito, baião, choro e viola.

O segundo álbum, “Constelações”, também instrumental, lançado em 2008 é uma viagem musical que passeia por algumas Constelações em clima de meditação. Produzido pelo baixista e produtor Bruno Pompeo, morto em 2020, contou com participações especiais do saudoso violinista Zé Gomes, do próprio Bruno Pompeo e do sitarista e percussionista Marcus Sancturis.

Em 2010 com a Banda Caldeira, da qual foi integrante e principal compositor, lançou um álbum que leva o nome da banda, com sua irmã Marina Timbó e Bruno Pompeo. Este álbum contou com a participação do Rapper Emicida na música Colmeia, autoria de Marcelo Lavrador. No repertório da banda, uma mistura de MPB, Rock, Pop e música regional.
No ano de 2014 lançou o álbum “De Volta Ao Lagamar”, com algumas canções já premiadas em diversos Festivais dos quais participou ao longo de sua carreira.

Marcelo também lançou no ano seguinte o álbum de coletâneas “Concreto”, voz, violão e gravações experimentais.

Em 2019, iniciou a gravação do álbum “Sem Pátria, Sem Mátria”, produzido pelo próprio Marcelo e pelo violeiro e produtor Ricardo Vignini. O álbum 100% autoral, contou com as parcerias de composição de Amauri Falabella, a atriz Isabella Dragon, a cantora Mariana Timbó, o violeiro e produtor Ricardo Vignini, o baixista Renan Dias, o rabequeiro Felipe Gomide, os percussionistas Thiago Fermino, André Rass e Fabrício Batalha.

Neste ano de 2023, Marcelo se prepara para o lançamento de mais um álbum instrumental e autoral, intitulado Violão Nordestino Instrumental.

 

Discografia

2005 – “Casa das Bruxas”, o disco autoral e Instrumental traz um repertório com estilos e influências do flamenco, erudito, baião, choro e viola, começando com a faixa título do CD, “Casa Das Bruxas” (Marcelo Lavrador), “Lareira” (Marcelo Lavrador), “Música Atlântica” (Marcelo Lavrador), “Canto do Fogo” (Marcelo Lavrador), “Cantiga de Grilo” (Marcelo Lavrador), “Estrela de Minas” (Marcelo Lavrador), “Cemitério” (Marcelo Lavrador), “Cachoeirinha” (Marcelo Lavrador), “Moça” (Marcelo Lavrador), “Pãozinho Caseiro” (Marcelo Lavrador), “Baião de Dois da Adenir” (Marcelo Lavrador), “Templo” (Marcelo Lavrador), “Violando” (Marcelo Lavrador).

2008 – “Constelações”, também instrumental, é uma viagem musical que passeia por algumas Constelações astronômicas em clima de meditação. Conta com participações especiais do saudoso violinista Zé Gomes, Bruno Pompeo e Marcus Sancturis. No repertório, “Final de Tarde” (Bruno Pompeo, Marcelo Lavrador, Marcus Sancturis), “Pegasus” (Juliana Khel, Marcelo Lavrador, Marcus Sancturis), “Órion” (Bruno Pompeo, Marcelo Lavrador, Marcus Sancturis), “Cruzeiro do Sul” (Bruno Pompeo, Zé Gomes, Marcelo Lavrador), “Cão Maior” (Bruno Pompeo, Marcelo Lavrador), “Eridanus” (Marcelo Lavrador), “Cão Menor” (Bruno Pompeo, Zé Gomes, Marcelo Lavrador), “Equileus” (Marcelo Lavrador), “Fênix” (Bruno Pompeo, Marcelo Lavrador), “Sol Nascente” (Bruno Pompeo, Marcelo Lavrador).

2010 – Com a Banda Caldeira, da qual foi integrante e principal compositor, lançou um álbum que leva o nome da banda, com sua irmã Marina Timbó e Bruno Pompeo. O álbum contou com a participação do rapper Emicida na música Concreto de autoria de Marcelo Lavrador. No repertório, uma mistura de MPB, Rock, Pop e música regional.

2014 – Lançou o álbum “De Volta Ao Lagamar”, com algumas canções já premiadas em diversos Festivais dos quais participou ao longo de sua carreira.

2015 – Marcelo também lançou o álbum de coletâneas “Concreto”, voz, violão e gravações experimentais.

2022 – “Sem Pátria, Sem Mátria”, produzido pelo próprio Marcelo e pelo violeiro e produtor Ricardo Vignini. As gravações iniciaram em 2019, porém foram interrompidas em 2020, durante a pandemia, retomadas no final de 2021. Lançado em 2022, o álbum 100% autoral, contou com as parcerias de composição de Amauri Falabella, a atriz Isabella Dragão, Afonso Perks. Participações daa cantora Mariana Timbó, do violeiro e produtor Ricardo Vignini, do baixista Renan Dias, do rabequeiro Felipe Gomide, dos percussionistas Thiago Fermino, André Rass e Fabrício Batalha. O repertório conta com 11 músicas, sendo 2 instrumentais e 9 canções que falam de questões sociais. A primeira é a faixa título do álbum “ Sem Pátria, Sem Mátria” (Marcelo Lavrador), “Vento Errante” (Marcelo Lavrador), “Vidas Achadas” (Amauri Falabella/Marcelo Lavrador) , “Tempo Cirandeiro” (Marcelo Lavrador), “Caçote”, instrumental (Marcelo Lavrador), “Quando a Nau dos Loucos Chegou na Terra de Ninguém (Afonso Perks e Marcelo Lavrador), “Violeiro na Porta da Igreja”, instrumental (Marcelo Lavrador), “Nascente Amar” (Isabella Dragão/Marcelo Lavrador), “De Volta ao Lagamar” (Marcelo Lavrador), “A Terra Ainda é redonda” (Amauri Falabella/Marcelo Lavrador) e finalmente a música “Lavrador” (Marcelo Lavrador)

 

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Foto: Rita Perran