A violonista Paola Picherzky é a convidada da próxima edição do Violão e Ponto na Casa-Museu Ema Klabin, no próximo dia 25 de agosto, às 16h30. O evento gratuito fará parte do programa Tardes Musicais…

 

 

 

A violonista argentina já se apresentou em prestigiadas orquestras e ao lado de grandes nomes da música, como Marco Pereira, Paulo Belinatti, Toninho Ferragutti, Roberto Sion, Swami Jr, Izaías e seus Chorões. É autora de uma das mais significativas pesquisa sobre a obra de Armando Neves

No repertório, a violonista, ao violão de sete cordas, trará peças de Armando Neves, tais como: Amar em Segredo (1953), Choro 2 (1959), Choro 3 canção de Ninar Estudo (1956), Prelúdio 2 (1957), Doloroso o dono da bola (1963), Valsa 1 (1970), entre outras.

No programa, teremos ainda o tradicional palco aberto do Violão e Ponto, com jovens músicos e estudantes de violão, nos mais variados estilos musicais.

 

 

 

 

Violão e Ponto recebe Paola Picherzky
Tardes Musicais
Fundação Ema Klabin
Rua Portugal, 43, Jardim Europa
Tel.: 3897-3232
Capacidade: 170 lugares
Sábado, 25 de agosto, 16h30
Ingressos: Grátis
Classificação: Livre
Visita livre ao museu: das 14h às 17h

 

 

Paola Picherzky
Natural de Mendoza, Argentina, Paola Picherzky é mestre em música pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) com o trabalho “Armando Neves – Choro no violão paulista”. Um dos resultados desse trabalho foi a gravação do seu primeiro CD solo “18 Choros – Armando Neves” (2008). Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade de São Paulo (USP).
A violonista integra o grupo Choronas desde a sua criação (1995), apresentando-se em concertos na América Latina e Europa. O grupo possui cinco CDs : “Choronas Sampa”, uma homenagem a São Paulo e aos compositores paulistas(2018), Atraente (2000), Choronas ConVida (2004), O Brasil Toca Choro (2008) e J.A Callado (2009).
Sobre o Projeto “Violão e Ponto – O Clube do Violão Solo”:
Concebido em 2012, os encontros desta Guitar Society são mensais e sempre contam com um ambiente descontraído e um bom bate-papo. O programa sempre começa com um Palco Aberto, espaço para os violonistas presentes tocarem, sem restrição de nível ou estilo, e logo depois o convidado fala sobre sua carreira e faz um pequeno recital/concerto.

 

Foto: Gal Oppido