Instrumental Sesc Brasil começa o mês com Arismar do Espírito Santo

Todas as segundas-feiras de julho tem um espetáculo dedicado à música instrumental e suas diversas vertentes, começando o mês com Arismar do Espírito Santo, e na segunda semana do mês tem Banda Urbana, seguida por Esdras Nogueira; Fabio Gouvea Quinteto e Chico Lobo, Márcio Malard e Paulo Sérgio Santos…

 

 

 

 

 

Programação

 

03 de julho – Arismar do Espírito Santo
Nascido em Santos, Arismar do Espírito Santo é um multi‑instrumentista, arranjador e compositor com mais de quarenta anos de estrada. Ao longo desse tempo tocou e gravou com nomes como Hermeto Pascoal, João Donato, George Benson, entre muitos outros, pelo Brasil e pelo mundo. Arismar apresenta agora seu novo álbum intitulado Flor de Sal, nome dado à fina camada de cristais de sal marinho que se forma na cobertura das salinas na superfície da água do mar. A extração da flor de sal é feita artesanalmente, sendo considerado o tipo mais puro de sal que existe, pois não passa por nenhum processo industrial após a sua coleta. Tal conceito metafórico é usado para definir a abordagem sonora do projeto.
Formação: Arismar do Espírito Santo (piano/guitarra/baixo); Léa Freire (flauta); Sérgio Coelho (trombone); Cleber Almeida (bateria/percussão) e Thiago Espírito Santo (guitarra/baixo).
Repertório:
A Big Band não veio; Benção do Aquiry; Chove no Molhes; Cipó Caboclo; Do Nato do Mato da Nata da Mata; Flor deSal; Garoupa na Garupa; Lululinda; Piscina de Bolinhas; Resistência; Saci de Crocs; São Domingos Sanfoneiro; Tema pra Maju; Tubarão na Coleira (Todas as músicas são de autoria de Arismar do Espírito Santo).
Foto: Eni Cunha

 

10 de julho – Banda Urbana
A Banda Urbana é uma big band formada por treze instrumentistas do cenário musical paulistano. Fundada em 2006, pelos trompetistas João Lenhari e Rubinho Antunes, tem como influências grandes big bands brasileiras e americanas, tais como a Banda Savana, Banda Mantiqueira, Thad Jones & Mel Lewis Orchestra e Maria Schneider Jazz Orchestra. O grupo privilegia as características dos arranjos sem perder os ritmos típicos da música instrumental brasileira. Atualmente, a big band está em fase de finalização do segundo CD intitulado Pólis Imaginada, integralmente autoral, expressando musicalmente toda a vivência dos seus 11 anos de trabalhos.
Formação: João Lenhari, Mauro Boim, Rubinho Antunes (trompetes); Silvio Giannetti, Jorginho Neto, Jaziel Gomes (trombones), Samuel Pompeo, Raphael Ferreira, César Roversi e Zafe Costa (saxofones e flautas); João Paulo Gonçalves (guitarra) e Rui Barossi (baixo).
Repertório:
Um Gringo em Pernambuco (João Lenhari); De Viterbo (Rubinho Antunes); De minas (Rubinho Antunes); Nascimento (Rubinho Antunes); Cinco pra 6 (Rubinho Antunes); Il Cane Vuck (Rui Barossi); Partir do Alto (Raphael Ferreira); Aldeia (Raphael Ferreira); Frevo pra Cachorro (João Paulo Gonçalves).
Foto: Wallas Pena

 

 

17 de julho – Esdras Nogueira
Nascido em Brasília, o saxofonista Esdras Nogueira começou a estudar o instrumento aos 13 anos. Tempos depois, foi para Europa a convite de uma companhia circense para tocar música brasileira. Desde 1998 integra a banda brasiliense Móveis Coloniais de Acaju com a qual participou de cinco projetos. Atualmente promove de forma independente seu segundo trabalho autoral, Na Barriguda, de 2016. Nele, conta com a participação do trombonista Bocato em três faixas e trabalha principalmente com o uso do sax barítono na produção de nuances tipicamente brasileiras em suas músicas.
Anteriormente, em 2014, o músico já havia lançado o disco Capivara, com repertório dedicado ao cancioneiro autoral do multi-instrumentista Hermeto Pascoal, com a aprovação do próprio compositor.
Formação: Esdras Nogueira (sax); Marcus Moraes (guitarra); Leo Barbosa (percussão); Thiago Cunha (bateria) e Rodrigo Balduino (baixo). Participação especial: Bocato (trombone).
Repertório:
Jiló em Bh (Esdras Nogueira); Capivara (Hermeto Pascoal); Olha o Boi (Esdras Nogueira e Marcus Moraes); Quase Balada (Esdras Nogueira e Marcus Moraes); Capricho de Raphael (Hamilton de Holanda); Chá de Bananeira (Esdras Nogueira); Tardinha (Esdras Nogueira); NaBarriguda (Esdras Nogueira e Marcus Moraes); Lôro (Egberto Gismonti); Salsa2 (Marcus Moraes); This Ship Will Sink (The Kultimangoes); Voa Ilza (Hermeto Pascoal).
Foto: Joana França

 

24 de julho – Fabio Gouvea Quinteto
O guitarrista e violonista Fabio Gouvea deu início a sua carreira na música instrumental juntamente com o Trio Curupira, o qual até hoje faz parte.
Nascido em Sorocaba, foi convidado em 2003 a dar aulas de guitarra no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos em Tatuí. Em 2011, Fabio Goveia estreou com seu primeiro trabalho autoral que reuniu uma série de composições do guitarrista desde os seus 16 anos. Atualmente em formação de quinteto, o músico apresenta seu novo trabalho, Método do acaso, neste show com nove músicas, sendo oito de autoria de Gouveia.
Formação: Fabio Gouvea (guitarra e violão); Dô de Carvalho (sax); Beto Corrêa (piano e sanfona); Felipe Brisola (contrabaixo acústico) e Cleber Almeida (bateria).
Repertório:
Moema Morenou; Transparência concreta; Descoberta; Nuance; Camisa 10; Suadô; Vestígio; Método do acaso; Recomeço (Todas as músicas são de Fabio Gouvea, com exceção da música “Moema morenou”, de Paulinho da Viola).
Foto: Vanessa Rojo de La Vega

 

31 de julho – Chico Lobo, Márcio Malard e Paulo Sérgio Santos
O espetáculo 3 Brasis reúne três instrumentistas brasileiros: Chico Lobo, violeiro, compositor, arranjador, produtor e diretor musical, Márcio Marlad, violoncelista e Paulo Sérgio Santos, primeiro-clarinetista do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Vindos de diferentes formações, a união visa homenagear a cultura brasileira, a Folia de Reis, Guimarães Rosa e o maestro Villa-Lobos. O projeto desempenha o papel de ponte entre o som das raízes do interior de Minas e o som produzido no presente em diversas leituras e releituras, dialogando através de parcerias envolvendo os três músicos. O 3 Brasis, está entre a tradição e o contemporâneo, consiste em expandir a expressão da viola caipira para além do regional. Iniciativa esta, inédita no mundo da música de viola.
Formação: Chico Lobo (viola caipira); Márcio Malard (violoncelo) e Paulo Sérgio Santos (clarineta).
Repertório:
Vazante; Desafio de Calango; Serra de Araras; Agreste; Chapadão da Onça; Ibérica; Matuto; Toque de Feira; Lua De Sertão; Estradas; Chamamé; Reinado; Sapateio No Lundu; Travessia do Sussuarão; O Trenzinho do Caipira (Todas as músicas são de autoria de Chico Lobo, exceto O Trenzinho do Caipira, de Heitor Villa‑Lobos).
Foto: Rui Mendes

 

 

Instrumental Sesc Brasil
Sesc Consolação
Teatro Anchieta
Rua Doutor Vila Nova, 245
Tel.: 3234-3000
Capacidade: 280 lugares
Duração: 75 minutos
Segundas-feiras, às 19h
03/07 – Arismar do Espírito Santo
10/07 – Banda Urbana
17/07 – Esdras Nogueira
24/07 – Fabio Gouvea Quinteto
31/07 – Chico Lobo, Márcio Malard e Paulo Sérgio Santos
Ingressos:
Grátis – Retirada de ingressos com 1h de antecedência na bilheteria do Teatro Anchieta
Classificação: Livre
Transmissão ao vivo em: sesctv.org.br/aovivo
SescTV: Canal 128, da Oi TV, online em sesctv.org.br/aovivo

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