Geovana, a Deusa Negra do Samba Rock se apresenta na Casa-Museu Ema Klabin

A Casa-Museu Ema Klabin apresenta no próximo dia 7 de abril, às 16h30, a cantora Geovana pelo Programa Tardes Musicais. O show acontece no espaço de eventos do museu e tem entrada franca…

 

 

 

 

Filha de senegaleses, Geovana despontou no cenário artístico no ano de 1971, quando apresentou “Pisa Nesse Chão com Força”, samba de sua autoria, na Bienal do Samba de São Paulo. Desde então a compositora gravou dois discos “Quem tem Carinho me Leva” (1975) e “Canto pra Qualquer Cantar” (1991), trabalhos que contribuíram para criar o rótulo que lhe foi dado: “A Deusa Negra do Samba Rock”.

Prestes a fazer 70 anos, a carioca tem muita história para contar. Nascida no bairro da Tijuca e criada no Laboriaux, no morro da Rocinha, a compositora vivenciou movimentos e encontros culturais e musicais importantes que aconteceram na cidade a partir da década de 1960.

Conviveu com artistas como Elis Regina, João da Baiana e Pixinguinha e participou das históricas noites do Teatro Opinião e da fundação da Escola de Samba Quilombo dos Palmares, movimento fundado na década de 1970 pelo portelense Candeia.

No repertório para o show na Casa-Museu Ema Klabin, Geovana traz: Beijo Sabor cerejeira (Geovana/J. Walter), Quem tem carinho me leva (Geovana), Maitá (Geovana), Para de chorar à toa / Dona Maria (Geovana), Atabaques das Antiguas (Geovana), Rosa 25 (Geovana), Tataruê (Geovana), Laboriô (Mara Gomes), Brilha Sol (Geovana / Beto Sem Braço), Irene (Geovana / Beto Sem Braço), Amor dos outros (Geovana) e Pisa nesse chão com força (Geovana).

 

 

 

Show com Geovana, a Deusa Negra do Samba Rock
Programa Tardes Musicais
Fundação Ema Klabin
Rua Portugal, 43, Jardim Europa – São Paulo.
Tel: 11 3897-3232
Capacidade: 170 lugares
Sábado, 7 de abril, das 16h30 às 18h
Entrada Franca
Visita ao acervo a partir das 14h

 

Casa-Museu Ema Klabin
A casa-museu Ema Klabin reúne mais de 1.500 obras, entre pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, dos modernistas brasileiros Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segal; talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário de época, peças arqueológicas e decorativas.
O espaço cultural abre de quarta a domingo, das 14h às 17h (com permanência até às 18h), sem agendamento. Aos finais de semana e feriados a visita tem entrada franca. Nos outros dias, o ingresso custa R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

 

Foto: Mariana Caldas

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